- Olá S.
- Olá! Estás bom?
- Sim. Sai agora do trabalho e lembrei-me de te ligar para saber como estás.
- Estou bem. Andas a sair tarde!
- Pois é! Olha, já estás em casa? Quer dizer, se estás de baixa pela gravidez?
- Não. Vou ficar a trabalhar até ao fim.
- E vai ser parto natural ou não?
- Espero que seja natural. A médica prevê que seja daqui a duas semanas.
- Disseram-me que estavas uma grávida muito bonita.
- Já mais pessoas me disseram isso.
- Estive com e o P e a M, e falámos sobre algumas pessoas de lá, e ela disse-me isso. E eu nem te cheguei a ver assim.
- Não quiseste!
- Não se proporcionou, acho que foi mais isso! Além das outras coisas, mas essas agora não interessam.
- Pois se calhar foi como dizes. E tu como estás?
- Muito trabalho e pouco mais.
- E namoradas?
- Na mesma.
- Não me queres é dizer!
- A sério. Na mesma. Já vou ficar assim.
- Vais ver que não.
- Não me preocupo com isso. Pelo menos não assim muito! Pode ser que um dia aconteça, e quando menos estiver à espera.
- Gostava tanto que tivesse acontecido comigo.
- Essa é uma questão complicada. E agora, cada vez mais, fora de tempo.
- Eu sei. Podíamos beber um café um dia destes…
- Gostava. Para a semana posso ir ter contigo depois do trabalho. Sais às 18:30, não é?
- Sim, agora tenho saído sempre por volta dessa hora.
- Então está combinado. Ligo-te então depois…
(incrível…ela nunca diz “yah” nem “bué”; sempre reparei nisto!)
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
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