...
- Mas porque é que queres saber isso?
- Vá, diz lá.
- Ah! Mas descrever-te as minhas colegas de trabalho?!
- Sim! Quero avaliar qual delas é que te faz ficar a trabalhar até tão tarde.
- Quem me dera que fosse esse o motivo.
- Mas também posso conseguir perceber qual é que é mais provável vir a ser o teu próximo caso!
- Estás doida! Sabes bem qual é a minha opinião sobre casos no trabalho.
- Pois! Até ia ser uma estreia, não era?
- Tu és cá uma amiga! Olha, são quase todas casadas e com filhos.
- Ai sim? Isso é outro impedimento para ti, não é D? É verdade, tens visto a V?
- Eu não acredito! Tu és mesmo parva!
- Achas meu querido amigo? Hum…deixa lá ver, a V era tua colega de trabalho, casada e com um filho.
- Uma filha.
- Sim isso! Também não posso acertar em tudo.
- Por acaso ligou-me ontem, e hoje outra vez. Não deu para falarmos grande coisa porque eu estava um pouco ocupado.
- Bem…ainda marcha outra vez.
- Ela diz que não pode estar próximo de mim. Que sou um perigo e uma tentação para ela.
- Que vaca essa gaja!
- Não digas isso. Eu acho-lhe graça. E claro, reconheço que me faz bem ao ego.
- Acredito que sim!
- Gosto da maneira como me faz sentir. É querida! E podemos muito bem ser só amigos! Mesmo que nos agrade o climazinho…
- Pois, pois!
- Hoje disse-me que pensa muito em mim e que tem saudades minhas. Depois combinámos um café para 5ª feira.
( I, só pela tua cara, o próximo chá vais ser tu a pagar...)
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
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