Acordei cerca das 9:30. Espreitei pela janela e vi que estava um belo dia de sol. Preparei o pequeno-almoço e, enquanto comia, fiz uma pequena lista do que precisava comprar. Preparei-me para sair e desci até à garagem. Abri o portão e tirei o Defender para a rua. Depois tirei o Kayak do suporte e amarrei-o no tejadilho. Passei no supermercado para comprar comida. Sento-me ao volante e rodo a chave na ignição, coloco o cinto e arranco.
Entro na A5, CRIL, 2ª circular, Ponte Vasco da Gama, Alcochete e depois directo a Stº Estêvão. Depois da passagem de nível meti pela estrada de terra que me leva ao (meu) sítio habitual. Cheguei um pouco depois das 12:00. Parei no mesmo sítio de sempre. Sai e caminhei até junto à margem. Deixei-me ficar por uns instantes a olhar para o brilho da água.
Despi as calças, tendo ficado apenas em calções, calcei as botas e coloquei o colete por cima do polar. Com a mochila numa mão e a pagai na outra entrei para o Kayak. Sentado com a pagaia no colo, ajustei a mochila no peito. Pressionando uma extremidade da pagaia contra o fundo dei impulso para diante. Remei calmamente até à margem contrária. Depois remei na transversal cortando toda a massa de água. Depois uma e outra vez, para um lado e outro. Devo ter remado por mais de uma hora.
Parei bem no meio da tapada. Sentia um cansaço agradável. Comi as sandes que tinha feito, bebi o sumo e comi a fruta. Um almoço ligeiro mas reconfortante. Depois deitei-me para trás e fiquei a sentir o calor do sol. Uns minutos mais tarde retirei da mochila o “Anjos e Demónios” e fiquei ali deitado a ler. No meio do nada. Naqueles instantes eu fui uma ilha de paz. Feliz na calma solidão de um momento em que nada nos faz falta.
Entro na A5, CRIL, 2ª circular, Ponte Vasco da Gama, Alcochete e depois directo a Stº Estêvão. Depois da passagem de nível meti pela estrada de terra que me leva ao (meu) sítio habitual. Cheguei um pouco depois das 12:00. Parei no mesmo sítio de sempre. Sai e caminhei até junto à margem. Deixei-me ficar por uns instantes a olhar para o brilho da água.
Despi as calças, tendo ficado apenas em calções, calcei as botas e coloquei o colete por cima do polar. Com a mochila numa mão e a pagai na outra entrei para o Kayak. Sentado com a pagaia no colo, ajustei a mochila no peito. Pressionando uma extremidade da pagaia contra o fundo dei impulso para diante. Remei calmamente até à margem contrária. Depois remei na transversal cortando toda a massa de água. Depois uma e outra vez, para um lado e outro. Devo ter remado por mais de uma hora.
Parei bem no meio da tapada. Sentia um cansaço agradável. Comi as sandes que tinha feito, bebi o sumo e comi a fruta. Um almoço ligeiro mas reconfortante. Depois deitei-me para trás e fiquei a sentir o calor do sol. Uns minutos mais tarde retirei da mochila o “Anjos e Demónios” e fiquei ali deitado a ler. No meio do nada. Naqueles instantes eu fui uma ilha de paz. Feliz na calma solidão de um momento em que nada nos faz falta.
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