Foi um Domingo em grande. Vitória gorda, dois golos de Rui Costa no dia seguinte a completar 36 anos, grandes golos, festa empolgante. Mas o mais importante foi a felicidade que senti por ver o contentamento do avô M quando lhe disse que iamos ao futebol. Foi adorável a sua reacção quando no fim do almoço lhe mostrei os bilhetes e lhe disse que ele ia comigo. Passada a surpresa tive de conter a sua insistência em querer ser ele a pagar os bilhetes. Adorável foi também ver a minha avó preocupada com os agasalhos com que iamos para jogo. Cachecol bem enrolado no pescoço de cada um e lá fomos nós.
Procurei chegar com antecedência para evitar a confusão da entrada no estádio. Sentados nos nossos lugares lá assistimos a mais uma vitória do nosso Benfica. Foi a primeira vez do avô M neste novo estádio. Levei-o eu tal como ele me levou algumas vezes, ao antigo estádio, quando eu era miúdo. O jogo foi o sofrimento habitual, para depois acabarmos por ter uma vitória redundante. Golos fantásticos, casos duvidosos, contestação à arbitragem, o tempo a passar e, de repente três golos quase de rajada a matar o jogo.
Foi lindo. Ele merece e deu-me enorme prazer! Ainda agora, enquanto escrevo isto e o recordo, sinto um aperto no peito… feliz.
Procurei chegar com antecedência para evitar a confusão da entrada no estádio. Sentados nos nossos lugares lá assistimos a mais uma vitória do nosso Benfica. Foi a primeira vez do avô M neste novo estádio. Levei-o eu tal como ele me levou algumas vezes, ao antigo estádio, quando eu era miúdo. O jogo foi o sofrimento habitual, para depois acabarmos por ter uma vitória redundante. Golos fantásticos, casos duvidosos, contestação à arbitragem, o tempo a passar e, de repente três golos quase de rajada a matar o jogo.
Foi lindo. Ele merece e deu-me enorme prazer! Ainda agora, enquanto escrevo isto e o recordo, sinto um aperto no peito… feliz.
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