Este foi um ano difícil...
E esta chuva que vem estragar muito do que fizemos e dificultar o que poderiamos ter feito!
Isto é que se vê do meu gabinete hoje.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Button campeão
Ninguém diria no início da temporada, mas o britânico Jenson Button sagrou-se campeão mundial de F1. A correr na estreante Brawn GP, que ganhou o título por equipas, sendo a primeira que o faz no ano de estreia.
Com um início dominador, em que Button ganhou seis das sete corridas iniciais, apenas teve de gerir o resto da temporada somando mais alguns pontos que garantiram o título na penúltima prova. A decisão aconteceu mais uma vez no GP da Brasil. Desilusão foram as prestações de Ferrari e McLaren, os principais candidatos.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Andam distraídos
Deve ter sido alguém do FCP que esteve a "tratar" do teletexto da RTP neste fim de semana. A vermos pela lista de melhores marcadores concluiriamos que Benfica e Sporting tinham perdido os respectivos jogos (ambos 2-1), já que João Aurélio (Nacional) e Alonso (Marítimo) aparecem com 2 golos cada.
Chegando mesmo a estar inscrito no jogo Benfica-Marítimo, dois golos de Alonso exactamente no mesmo minuto.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Anulado de novo
quinta-feira, 9 de julho de 2009
# 6 - Amizade inesperada
Um divórcio, com a consequente desilusão, e O Processo, de Kafka. Foram estes os dois pontos de partida para que surgisse esta amizade que nada faria supor.
Naquela altura o meu escritório era, e seria por mais algum tempo, o contentor da obra. E então o manobrador de bobcat começou a chegar tarde durante alguns dois ou três dias seguidos. Não era habitual e toda a gente comentava por achar estranho. Após um desses atrasos, perguntei-lhe se tinha acontecido alguma coisa. A sua reacção foi para mim completamente inesperada, tendo deixado que algumas lágrimas lhe escapassem cara a baixo.
Depois passámos a estar algo próximos cada vez que se proporcionava. Desabafava comigo e eu ouvia-o lamentar quanto desafortunada se tinha tornado a sua vida. Consegui que adoptasse outros interesses e um deles a leitura. O jornal Público ainda distribuía a colecção mil folhas, que eu ia completando. Ao ver-me com o jornal, e ao falarmos sobre essa colecção, pediu-me que trouxesse também para ele, um livro todas as semanas, sem excepção. O primeiro foi O Processo, de Kakfa. Achei que para início de “vício” não era o mais apropriado, mas surpreendeu-me porque leu, gostou, e apesar da complexidade do próprio Kafka, apanhou o absurdo da história.
Hoje M continua a ser um dos meus melhores amigos. Somos praticamente da mesma idade, mas pouco, ou mesmo nada, tínhamos em comum, no entanto isso não impediu o que achava bastante improvável, que era ter alguém como ele como um grande amigo. Esta amizade mostrou-me, e mostra-me todos os dias, que as pessoas nem sempre são como julgaríamos que fossem.
Quando listei os seis pontos deste desafio achei que era altura de ler O Processo.
Naquela altura o meu escritório era, e seria por mais algum tempo, o contentor da obra. E então o manobrador de bobcat começou a chegar tarde durante alguns dois ou três dias seguidos. Não era habitual e toda a gente comentava por achar estranho. Após um desses atrasos, perguntei-lhe se tinha acontecido alguma coisa. A sua reacção foi para mim completamente inesperada, tendo deixado que algumas lágrimas lhe escapassem cara a baixo.
Depois passámos a estar algo próximos cada vez que se proporcionava. Desabafava comigo e eu ouvia-o lamentar quanto desafortunada se tinha tornado a sua vida. Consegui que adoptasse outros interesses e um deles a leitura. O jornal Público ainda distribuía a colecção mil folhas, que eu ia completando. Ao ver-me com o jornal, e ao falarmos sobre essa colecção, pediu-me que trouxesse também para ele, um livro todas as semanas, sem excepção. O primeiro foi O Processo, de Kakfa. Achei que para início de “vício” não era o mais apropriado, mas surpreendeu-me porque leu, gostou, e apesar da complexidade do próprio Kafka, apanhou o absurdo da história.
Hoje M continua a ser um dos meus melhores amigos. Somos praticamente da mesma idade, mas pouco, ou mesmo nada, tínhamos em comum, no entanto isso não impediu o que achava bastante improvável, que era ter alguém como ele como um grande amigo. Esta amizade mostrou-me, e mostra-me todos os dias, que as pessoas nem sempre são como julgaríamos que fossem.
Quando listei os seis pontos deste desafio achei que era altura de ler O Processo.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
# 5 - O maior desafio para este ano
Com o tempo que tenho demorado a cumprir este desafio, o que era um objectivo para este ano passou a ser algo que já cumpri. De facto o meu maior desafio, ou pelo menos o que mais complicado se mostrava era o reencontro com o meu pai. Era algo que vinha a adiar de dia para dia, mas no início deste ano tinha tomado a resolução de cumprir a promessa, que fiz a mim mesmo, de ser este ano.
No mês de Maio passei uma semana em sua casa, em Oxford. Para ser sincero não parti nada apreensivo, antes pelo contrário, fui completamente confiante de que tudo iria correr pelo melhor. De qualquer forma os primeiros momentos foram estranhos. Deparei-me com uma pessoa que não me dizia nada, que era como qualquer outra com quem me tinha cruzado em toda a viagem. Quando nos deparámos cara a cara, estendi-lhe a mão para o cumprimentar, como o faria a qualquer outra pessoa. Apertou-me a mão e puxou-me para si, dando-me um abraço que me pareceu tão longo quanto o meu desconforto o tornou. Foi tudo tão estranho que nem parecia entender o seu inglês.
Passado todo o torpor inicial, consegui recuperar a lucidez e o controlo da situação. Ás suas perguntas em catadupa respondi apenas que estava muito contente por estar ali e que havia muito tempo para nos conhecermos. Afinal mais de 30 anos não se resumem numa viagem de comboio até Londres e depois até Oxford.
Hoje sinto-me aliviado e satisfeito comigo próprio.
No mês de Maio passei uma semana em sua casa, em Oxford. Para ser sincero não parti nada apreensivo, antes pelo contrário, fui completamente confiante de que tudo iria correr pelo melhor. De qualquer forma os primeiros momentos foram estranhos. Deparei-me com uma pessoa que não me dizia nada, que era como qualquer outra com quem me tinha cruzado em toda a viagem. Quando nos deparámos cara a cara, estendi-lhe a mão para o cumprimentar, como o faria a qualquer outra pessoa. Apertou-me a mão e puxou-me para si, dando-me um abraço que me pareceu tão longo quanto o meu desconforto o tornou. Foi tudo tão estranho que nem parecia entender o seu inglês.
Passado todo o torpor inicial, consegui recuperar a lucidez e o controlo da situação. Ás suas perguntas em catadupa respondi apenas que estava muito contente por estar ali e que havia muito tempo para nos conhecermos. Afinal mais de 30 anos não se resumem numa viagem de comboio até Londres e depois até Oxford.
Hoje sinto-me aliviado e satisfeito comigo próprio.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
# 4 - Achei que nunca o iria fazer
Num aniversário do meu grande amigo CL, este pediu-me que desse boleia a uma sua amiga, que eu não conhecia, mas que morava perto de mim. Claro que lhe disse que não me importava e que podia contar comigo. Trocados os contactos e combinada toda a logística, através dele, lá fui buscar a amiga do meu amigo.
Como já ia avisado por ele, não fiquei de "queixo caído" com a modelo. Sim, ela era modelo. Portuguesa mas vivia em Turim, onde trabalhava como modelo fotográfico. Estava cá de férias de verão, naquele mês de Agosto. Encontrámo-nos e fomos para o restaurante na Trindade. Depois ficámos juntos no jantar e no fim, na ida combinada para o Bahaus, fomos de novo juntos e apenas os dois. Desde o início da noite que tinha ficado deliciado pelo seu decote, e não só. Já no carro, e antes de arrancar, enquanto ainda discutiamos detalhes da ida, com alguns dos restantes convidados que estavam na rua, não conseguia deixar de me deliciar com a vista do seu decote.
Foi já com "ela fisgada" que fingi ter-me perdido no caminho e, por coincidência fomos ter perto da minha casa. Sugeri que poderiamos subir um instante e lhe faria uma caipirinha. Acedeu. Subimos, bebemos e arrisquei levar por diante o que tinha planeado. Passados alguns minutos já estávamos em pleno acto sexual no sofá da sala. Sem sequer ouvir os telemóveis que tocavam, em chamadas de CL tentando saber onde nos tinhamos metido. Claro que ele percebeu onde estaríamos e não insistiu mais.
Quando ela me questionou porque tinha o tentado, respondi-lhe que foi uma questão de "agora ou nunca". A verdade é que ela voltou para Itália passados dois dias e nunca mais nos vimos.
Sempre foi contra tudo o que defendia envolver-me sexualmente com alguém na noite em que a conhecia. Mas afinal acabei por fazer algo que achei que nunca iria fazer. E voltei a fazê-lo com outra pessoa alguns anos depois, algo que durou apenas um fim-de-semana.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
# 3 - Benfiquista dos sete costados
É paixão mesmo! Sou benfiquista dos pés à cabeça... influência do avô M.
Bem, claro que não sou dos que batem na mulher quando o Benfica não ganha. Não sou sócio. Nem vou ao estádio assistir a todos os jogos. Ou sequer vou para o Marquês festejar os títulos. (quais títulos???)
Sou daqueles adeptos, ou pelo menos tento ser, que vê as coisas com “olhos de ver”. Se não merecemos ganhar, depressa me passa a desilusão e espero por melhores dias. No entanto fico triste de ver terminada mais uma época e ter sido de novo um ano de jejum. Ah, ganhámos a Taça da Liga! Ok, ok.
O que espero mesmo é que os senhores que gerem o Benfica tenham juízo naquelas cabeças e façam as coisas de maneira a que possamos assistir, de novo, a um Benfica ganhador.
Bem, claro que não sou dos que batem na mulher quando o Benfica não ganha. Não sou sócio. Nem vou ao estádio assistir a todos os jogos. Ou sequer vou para o Marquês festejar os títulos. (quais títulos???)
Sou daqueles adeptos, ou pelo menos tento ser, que vê as coisas com “olhos de ver”. Se não merecemos ganhar, depressa me passa a desilusão e espero por melhores dias. No entanto fico triste de ver terminada mais uma época e ter sido de novo um ano de jejum. Ah, ganhámos a Taça da Liga! Ok, ok.
O que espero mesmo é que os senhores que gerem o Benfica tenham juízo naquelas cabeças e façam as coisas de maneira a que possamos assistir, de novo, a um Benfica ganhador.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
# 2 - Sou workaholic
Aliás, completamente workaholic!
Devo ter apanhado este "vírus" do avô M. Sempre tive muito orgulho nele, e na sua história de vida, é o que se pode de verdade chamar "a self made man". Veio para Lisboa, saído da aldeia, logo após completar o ensino primário. Como tinha uma família sem recursos, o irmão mais velho teve de sair da terra para ganhar sustento e ajudar a criar os outros irmãos. Retrato normal e muito comum noutros tempos.
Aos 19 anos continuava apenas com a chamada 4ª classe e num emprego por turnos que não satisfazia a sua ambição. Queria mais e melhor para a recente família que tinha acabado de constituir, e por isso, decidiu ir estudar. Estudava de dia e trabalhava sempre no turno do horário nocturno. Duro, muito duro imagino.
Terminado o curso de Engenharia Química conseguiu emprego como analista numa fábrica de refrigerantes, de uma marca bem conhecida e muito ligada à minha infância. Muitos anos de grande emprenho dedicados à empresa valeram-lhe que quando se reformou já era Director Geral da fábrica. Continuarei sempre a achar isto notável.
E eu? Fiz os três últimos anos do liceu à noite, por auto-castigo, enquanto de dia fui arranjando uns empregos que me ocupavam o tempo e davam a ganhar alguns trocados. Não me posso queixar, porque a vida sempre me foi mais ou menos fácil, e tirei o meu curso estando apenas a estudar, mas tudo o que tenho conseguido ao meu esforço o devo.
Por vezes, aliás muitas vezes, sei que me dedico mais ao trabalho do que devido. O retorno dessa dedicação nem sempre é recompensado da forma que, julgo, seria a mais justa. Mas faço-o, esforço-me, porque faz parte de mim, da minha maneira de ser e de encarar as obrigações profissionais. Além de que tenho brio...
domingo, 26 de abril de 2009
# 1 - A história de C
C é uma das pessoas mais transversais na minha vida. Conhecemo-nos ainda na escola primária e era ela a minha paixão, na idade em que gostamos dela porque vá lá saber-se porquê! A maior parte dos rapazes “gostava” de S, uma morena que se tornou uma mulher muito bonita, e hoje casada com um antigo vizinho meu, eu por meu lado estava no reduzido grupo dos embeiçados por C. Ela por seu lado, interessava-se mais por ser boa aluna, do que por essas “infantilidades”.
Perdemos contacto a seguir ao ciclo. Depois reencontrámo-nos quando ela foi contratada para trabalhar na contabilidade da empresa onde eu trabalhava. Cheguei uma manhã ao escritório e lá estava ela sentada na recepção à espera para iniciar o seu primeiro dia de trabalho ali. Nessa época eu vivia com L e ela vivia com S, com quem tinha uma relação desde o liceu. S tinha uns ciúmes doentios em relação à nossa proximidade. Foi nesse tempo em que trabalhámos juntos que começou, então, a nossa verdadeira amizade.
Afastámo-nos um pouco quando ela mudou de emprego, o que era normal, mas no entanto fomos sempre mantendo contacto. Numa determinada fase estivemos algum tempo sem mais do que um “está tudo bem?”, até que ela me procurou para me dizer que se tinha separado de S. Custou-me saber o motivo e vê-la triste. S tinha-se envolvido com outra pessoa. Mas o mais grave foi saber que a tinha agredido fisicamente numa discussão que tiveram.
A nossa proximidade foi crescendo, e chegámos mesmo a envolvermo-nos durante esse Verão. No fim surgiu a primeira pedra no (meu) sapato em relação a ela. Sem mais decidiu que não poderíamos continuar juntos. Pensei que ela estaria a fazer isso para voltar para S. Negou-o. De repente eclipsou-se quase totalmente. Como a verdade vem (quase) sempre ao de cima, acabei por confirmar que de facto ela tinha voltado para S. Custou-me mais a mentira do que o ter sido preterido.
A continuação da nossa história deu-se no beijo que trocámos no aniversário dela no ano passado. Agora, pelo menos numa parte, terminou. C revelou-se na relação uma pessoa extremamente instável e roçando mesmo o desequilíbrio. Talvez se deva desculpabilizar o seu comportamento fruto do que viveu com S, mas, por muito que me custe, não sou eterna e totalmente tolerante. Ás suas constantes incertezas, C juntou momentos de infundada desconfiança, com “fitas” e “enredos” que a princípio até achei cómicas pelo ridículo de que se revestiam.
Perdemos contacto a seguir ao ciclo. Depois reencontrámo-nos quando ela foi contratada para trabalhar na contabilidade da empresa onde eu trabalhava. Cheguei uma manhã ao escritório e lá estava ela sentada na recepção à espera para iniciar o seu primeiro dia de trabalho ali. Nessa época eu vivia com L e ela vivia com S, com quem tinha uma relação desde o liceu. S tinha uns ciúmes doentios em relação à nossa proximidade. Foi nesse tempo em que trabalhámos juntos que começou, então, a nossa verdadeira amizade.
Afastámo-nos um pouco quando ela mudou de emprego, o que era normal, mas no entanto fomos sempre mantendo contacto. Numa determinada fase estivemos algum tempo sem mais do que um “está tudo bem?”, até que ela me procurou para me dizer que se tinha separado de S. Custou-me saber o motivo e vê-la triste. S tinha-se envolvido com outra pessoa. Mas o mais grave foi saber que a tinha agredido fisicamente numa discussão que tiveram.
A nossa proximidade foi crescendo, e chegámos mesmo a envolvermo-nos durante esse Verão. No fim surgiu a primeira pedra no (meu) sapato em relação a ela. Sem mais decidiu que não poderíamos continuar juntos. Pensei que ela estaria a fazer isso para voltar para S. Negou-o. De repente eclipsou-se quase totalmente. Como a verdade vem (quase) sempre ao de cima, acabei por confirmar que de facto ela tinha voltado para S. Custou-me mais a mentira do que o ter sido preterido.
A continuação da nossa história deu-se no beijo que trocámos no aniversário dela no ano passado. Agora, pelo menos numa parte, terminou. C revelou-se na relação uma pessoa extremamente instável e roçando mesmo o desequilíbrio. Talvez se deva desculpabilizar o seu comportamento fruto do que viveu com S, mas, por muito que me custe, não sou eterna e totalmente tolerante. Ás suas constantes incertezas, C juntou momentos de infundada desconfiança, com “fitas” e “enredos” que a princípio até achei cómicas pelo ridículo de que se revestiam.
De telefonemas para o escritório, para confirmar se eu tinha ficado mesmo lá a trabalhar, foi um pulo até ao vasculhar do meu telefone, bolsos e até computador... Depois os “filmes” imaginados com enredos de fazer inveja até ao mais galardoado realizador de Hollywood… os massacres na tentativa que eu confirmasse algo que não tinha acontecido a não ser na sua imaginação, ao cúmulo de termos noites mal dormidas a discutir o “sexo dos anjos”… a camisa que fez desaparecer, e da qual encontrei um pedaço detrás do caixote do lixo, rasgou-a só porque tinha ciúmes, infundados, da pessoa que ma tinha oferecido… etc, etc, etc…
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Os desafios
Já lá vão quase três meses que recebi o desafio da IV, e eu nada... Confesso que até me sinto mal pela minha indisponibilidade e falta de inspiração, que me têm levado a ainda não ter cumprido este (meu próprio também) desafio.
De qualquer forma tenho tentado e vou fazê-lo. Cara IV, vou apenas alterar um pouco as regras, e julgo que não te importarás com isso. Vou fazê-lo então somente publicando os seis factos aleatórios sobre mim, que não poderão nunca ser muito aleatórios passado tanto tempo, mas um de cada vez. Deixo aqui os títulos para já não "fugirem":
1 - A história de C (inevitável)
2 - Sou workaholic
3 - Benfiquista dos sete costados
4 - Achei que nunca o iria fazer
5 - O maior desafio para este ano
6 - Amizade inesperada
De qualquer forma tenho tentado e vou fazê-lo. Cara IV, vou apenas alterar um pouco as regras, e julgo que não te importarás com isso. Vou fazê-lo então somente publicando os seis factos aleatórios sobre mim, que não poderão nunca ser muito aleatórios passado tanto tempo, mas um de cada vez. Deixo aqui os títulos para já não "fugirem":
1 - A história de C (inevitável)
2 - Sou workaholic
3 - Benfiquista dos sete costados
4 - Achei que nunca o iria fazer
5 - O maior desafio para este ano
6 - Amizade inesperada
terça-feira, 17 de março de 2009
Do Chipre para Portugal
Depois da prova no Chipre é em Portugal que vai continuar o mundial de Rallies. Apesar de apreciar bastante WRC, a nota deste post é mais porque achei piada a esta sequência, que muito tem em comum comigo.
Além disso é de realçar que Sebastien Loeb venceu no Chipre a sua 50ª prova do mundial de rallies, facto que é ele o primeiro piloto a atingir tal marca. De resto, goste-se ou não se goste deste francês, a verdade é que ele tem já o melhor ranking de sempre.
Vamos ver como será no Algarve.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
D: it is written
O melhor filme deste ano teve a coroa merecida na cerimónia dos óscares. Foi o melhor filme que vi nos últimos tempos. Sem dúvida aquele que me fez sair da sala de cinema ainda a digerir mentalmente o que tinha acabado de assistir.
A história paralela ao que se passa no estúdio de televisão onde ocorre o concurso é de facto muito realista, documental, reveladora e acusadora de uma realidade que na maior parte do mundo (nos) é totalmente desconhecida.
Há ao longo do filme cenas que ainda se mantém vivas na minha mente. Jamal a saltar pela retrete para conseguir um autógrafo de uma estrela de Bollywood; Salim a vender o valioso autógrafo conseguido pelo irmão; O pequeno fantástico cantor que é cegado; O reconhecer de Jamal pelo pequeno cantor cego; O sorriso de Latika na primeira vez que vai à estação; Quando Salim mata o explorador de crianças; A resposta errada escrita no espelho da casa-de-banho; Jamal liga para o Salim, na última questão do consurso...
Mais do que a história de Amor e Destino... houve a intenção de um retrato de uma realidade que existe na Índia. 5 estrelas, excepto para o final tão previsivelmente feliz.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Inadmissível!!!
Quando estamos mesmo à beira de ganhar no Dragão, e merecidamente, eis que surge um inqualificável argentino a manchar a expressão "fair play". Agora percebo porque é que este ano o Lisandro não marca tantos golos! Perde o seu tempo nos treinos a simular quedas...
Ainda hoje as imagens daquela queda me provocam náuseas. Como é que é possível estar em frente ao lance e não perceber que a simulação? As entidades responsáveis do futebol devem pensar rapidamente em sancionar severamente este tipo de atitude, mesmo que à posteriori.
Ah já agora, também não acho que tenha havido penalty sobre o Lucho. É certo que o Reyes lhe toca na canela, mesmo que ao de leve, mas se repararem ele escorrega com o outro pé. De qualquer modo elogia-se a atitude de seguir a jogada e não cair na tentação da simulação.
No fim fica uma inevitável sensação de frustração, como disse Yebda, depois de termos sido superiores e merecido ganhar num campo onde nos é sempre muito difícil jogar.
Ainda hoje as imagens daquela queda me provocam náuseas. Como é que é possível estar em frente ao lance e não perceber que a simulação? As entidades responsáveis do futebol devem pensar rapidamente em sancionar severamente este tipo de atitude, mesmo que à posteriori.
Ah já agora, também não acho que tenha havido penalty sobre o Lucho. É certo que o Reyes lhe toca na canela, mesmo que ao de leve, mas se repararem ele escorrega com o outro pé. De qualquer modo elogia-se a atitude de seguir a jogada e não cair na tentação da simulação.
No fim fica uma inevitável sensação de frustração, como disse Yebda, depois de termos sido superiores e merecido ganhar num campo onde nos é sempre muito difícil jogar.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Atenuante
A simpatia pode por vezes ser uma "arma" muito bem utilizável. Ontem fui jantar a casa "de" minha mãe, e quando me vim embora tinha o meu carro tapado por um indivíduo parado em segunda fila.
Detesto este tipo de situação...ter de estar à espera que o senhor volte ou, pior ainda, ter de começar a buzinar!!!
Mas desta vez, e já quando eu estava a começar a fazer carranca, eis que um rapazito se dirige ao carro enquanto me vai pedindo desculpa e diz que tira já o carro. Ah, pormenor curioso, diz-me que: "Eu nem tenho carta, mas como é só deixar descair".
No fim ainda fui eu que agradeci. Foi simpático e educado, nada de acordo com o acto de parar em segunda fila...
sábado, 10 de janeiro de 2009
O meu "Top Ten" de 2008
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