terça-feira, 22 de julho de 2008

Estou a 1000!


Há de facto coisas inacreditáveis!

No meu primeiro dia de regresso ao trabalho falam-me em duas propostas para mudar de departamento. Inclusive soube que as conversas internas já vão algo adiantadas, portanto agora parece-me uma questão de dias até o meu director falar comigo. Qualquer um dos dois lugares é ainda melhor do que o ocupo desde a recente promoção. Das duas opções a que se está mais adiantada é precisamente a que mais me agrada e a que me acho melhor me adaptar, além de que financeiramente é a mais interessante.

O único entrave poderá ser apenas a sua recusa em prescindir de mim no departamento, mas espero que sinceramente que não me corte as pernas.

- Por um lado julgo que o ter sido promovido recentemente, aliado à minha saída significar a segunda do departamento num curto espaço de tempo, pode levar a que por uma questão de segurança não seja vista a minha saída como aconselhável

- Por outro lado, essa mesma recente promoção pode significar confiança nas minhas capacidades e mérito para poder evoluir na carreira aqui na empresa

A verdade é que apesar da confusão e surpresa que foi o surgir destas duas situações, em paralelo, e pelo que percebi desconhecidas uma da outra, tudo isto me deixa contente pois vejo-o como reconhecimento do meu trabalho e que este não tem passado despercebido.

1 comentário:

IV disse...

Uau (agora é a minha vez de utilizar esta interjeição tão gráfica)!!!

Os meus profundos e sinceros Parabéns!!!

Agora começas a vindima, colhendo os frutos plantados pelo esforço do teu trabalho e isso é digno de festejo.

Gostaria muito de poder surpreender-te com uma visita, no calor de uma destas noites de Verão, levando na bagagem apenas um profundo orgulho no teu brilhantismo e seu reconhecimento pelos teus pares, mas...

...posso apenas erguer a minha flute de seco, num tchin-tchin virtual, e dedicá-lo a ti, Daniel, por tanto que mereces e por tudo o que ainda não é mas há-de chegar!!!

Vou-te acompanhando, aqui. Vamo-nos surpreendendo com as nossas confissões, sentindo que partilhamos cada dia mais, o que somos, o que vivemos, o que temos e todas as nossas (des)esperanças.

Poder-se-á porventura chamar-lhe Casamento?