“É mais fácil evitar o amor quando ainda se não tem, que deixá-lo quando existe.”
Há alturas em que temos de tomar opções difíceis na nossa vida sentimental. Em que não podemos ficar apenas na expectativa dos sinais que alguém poderá transmitir de modo a perceber qual o caminho a seguir. De facto, se pudermos seguir um caminho diferente e oposto àquele que sabemos nos fará doer, será sempre melhor. Por vezes estamos cansados de mais para arriscar tiros no escuro. Estamos cansados de pessoas que nos deixam constantemente em suspenso, presos na esperança falaciosa de que algum dia nos vão dar o valor que achamos ter.
C-(de)ilusão provoca-me esse cansaço pela sua indecisão. É notória a intensidade que este nosso envolvimento tem vindo a ter. Mas tornam-se incompreensíveis, cansativos e até injustificados, os avanços e recuos no nosso relacionamento. A falta de coragem que tenho em mergulhar de cabeça num envolvimento finalmente (mais) sério, é fruto da pouca segurança que me transmite em que, também ela, aposta forte, como eu, em descobrir o que realmente nos une. As suas indecisões e indefinições dificultam que possa ser finalmente minha mulher.
Então, sendo que ela não percorre o caminho até mim, e também me deixa ficar a meio caminho na sua direcção, a minha opção terá de ser a de seguir eu outro caminho. Por esta altura ainda é mais fácil evitar o amor do que embrenhar-me no enredo de uma história da qual posso sair combalido. Pelo menos assim julgo. Talvez se não tivéssemos o passado que temos eu seguisse na direcção dela com mais coragem. Se nos conhecêssemos hoje eu olharia para tudo isto de maneira diferente. Mas assim, no contexto actual, sei que seria eu a perder e a poder sair muito magoado disto tudo. A minha opção está tomada, e claro é seguir noutra direcção.
Resume-se tudo ao (meu) problema de o presente instável não me permitir tirar a pedra do sapato que o passado representa. Vou à procura de um futuro feliz, mais uma vez.
Há alturas em que temos de tomar opções difíceis na nossa vida sentimental. Em que não podemos ficar apenas na expectativa dos sinais que alguém poderá transmitir de modo a perceber qual o caminho a seguir. De facto, se pudermos seguir um caminho diferente e oposto àquele que sabemos nos fará doer, será sempre melhor. Por vezes estamos cansados de mais para arriscar tiros no escuro. Estamos cansados de pessoas que nos deixam constantemente em suspenso, presos na esperança falaciosa de que algum dia nos vão dar o valor que achamos ter.
C-(de)ilusão provoca-me esse cansaço pela sua indecisão. É notória a intensidade que este nosso envolvimento tem vindo a ter. Mas tornam-se incompreensíveis, cansativos e até injustificados, os avanços e recuos no nosso relacionamento. A falta de coragem que tenho em mergulhar de cabeça num envolvimento finalmente (mais) sério, é fruto da pouca segurança que me transmite em que, também ela, aposta forte, como eu, em descobrir o que realmente nos une. As suas indecisões e indefinições dificultam que possa ser finalmente minha mulher.
Então, sendo que ela não percorre o caminho até mim, e também me deixa ficar a meio caminho na sua direcção, a minha opção terá de ser a de seguir eu outro caminho. Por esta altura ainda é mais fácil evitar o amor do que embrenhar-me no enredo de uma história da qual posso sair combalido. Pelo menos assim julgo. Talvez se não tivéssemos o passado que temos eu seguisse na direcção dela com mais coragem. Se nos conhecêssemos hoje eu olharia para tudo isto de maneira diferente. Mas assim, no contexto actual, sei que seria eu a perder e a poder sair muito magoado disto tudo. A minha opção está tomada, e claro é seguir noutra direcção.
Resume-se tudo ao (meu) problema de o presente instável não me permitir tirar a pedra do sapato que o passado representa. Vou à procura de um futuro feliz, mais uma vez.